A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), aprova a produção e comercialização de medicamentos para emagrecimento que contenham em sua formula sibutramina, anfepramona, femproporex e mazind; estes só podem ser comercializados, produzidos e utilizados sob prescrição medica.
Apesar das aprovações, estes foram rotulados como medicamentos de Tarja preta, onde a sua comercialização só pode ser feita com a retenção da receita azul nas farmácias.
O Belviq, orlistat, sibutramina e liraglutida são indicados para pacientes obesos, com índice de massa corporal (IMC) acima de 30, ou em casos de sobrepeso, com IMC maior que 27 e que já tenham problemas como hipertensão e diabetes.
o Belviq por exemplo; É o único que age em um determinado receptor de serotonina, causando na redução de apetite. Outas pesquisas apontam que também ajuda a diminuir a pressão arterial e o colesterol”, diz o endocrinologista Renato Zilli, do hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
A ação dos demais funciona da seguinte forma: O Orlistat impede a absorção de gorduras no intestino; as Sibutraminas atuam na inibição da reabsorção da serotonina, norepinefrina e dopamina (neurotransmissores), assim, aumentam a sensação de saciedade do organismo, evitando à ingestão de alimentos de forma compulsiva e aumentando o gasto energético termogênico; a Liraglutida, age principalmente na redução da fome.
Segundo Renato Zilli, a perda de peso com o uso do medicamento fica em torno de 4 a 6 quilos por ano, o que pode parecer pouco no que trata de pessoas obesas. “Esse número é uma média, que pode ser maior de acordo com os hábitos do paciente. Aliar a droga a uma dieta equilibrada e a uma rotina de exercícios é a combinação mais efetiva.
Fonte: Google fotos
Por Ingrid Souza, graduanda em Enfermagem pela universidade do Estado da Bahia, monitora e contribuinte do blog

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